quarta-feira, 29 de novembro de 2017

quarta-feira, 18 de outubro de 2017

Profilaxia pós-exposição a material biológico


A. Infecção por HIV 


Avaliação de risco


  1. Tipo de material biológico
  2. Tipo de exposição
  3. Sorologia para o HIV da pessoa exposta e da pessoa fonte
  4. Tempo transcorrido entre a exposição e o atendimento

Tipo de material biológico


Materiais com risco
Materiais sem risco
Sangue e tecidos com sangue
Suor   
Sêmen
 Lágrima   
Fluidos vaginais
 Fezes
    Outros fluidos biológicos
    • Líquidos peritoneal, pleural e pericárdico
    • Líquido amniótico
    • Líquido cefalorraquidiano
    • Líquido sinovial
 Urina   

Vômitos

Secreções nasais

Saliva

Tipo de exposição


Exposição com risco
Exposição sem risco
Percutânea – Lesões causadas por agulhas ou outros instrumentos perfurantes e/ou cortantes
Cutânea com pele íntegra   
Membranas mucosas – Exposição sexual; mucosa conjuntival, nasal e oral
Mordedura sem sangue   
Cutânea com pele não íntegra – Presença de dermatite ou feridas abertas; mordeduras com presença de sangue

Sorologia para HIV da pessoa exposta ou da pessoa-fonte

Teste Rápido para HIV



Tempo transcorrido

As situações de exposição ao HIV constituem atendimento de urgência, em função da necessidade de início precoce da profilaxia para maior eficácia da intervenção. Não há benefício da profilaxia com ARV após 72 horas da exposição.




Ações concomitantes



 - Verificar se há histórico de múltiplos usos de PEP - possibilidade de PrEP
 - Orientar vacinação contra HBV e HPV
 - Diagnosticar e tratar IST e hepatites virais
 - Orientar sobre uso de preservativos masculino e feminino e gel lubrificante

 - Orientar sobre redução de danos


Esquema Antirretroviral Preferencial*



*Cuidado com interações medicamentosas

 A adesão das pessoas para completar os 28 dias de uso dos ARV é essencial
para a maior efetividade da profilaxia


Esquemas Antirretrovirais Alternativos



  1. Impossibilidade de TDF: AZT + 3TC + DTG
  2. Impossibilidade de DTG: TDF + 3TC + ATV/r
  3. Impossibilidade de ATV/r: TDF + 3TC + DRV/r


B. Infecção por VHB





C. Infecção por Infecções Sexualmente Transmissíveis não virais


Primeiramente verificar se acidentado não tem diagnóstico de sifilis ou outra infecção, pela testagem rápida e pela história clínica (lesões genitais ou sintomas sistêmicos). Nesse caso a doença terá que ser tratada.




terça-feira, 12 de setembro de 2017

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Minicurso: A Imunologia da Relação Hospedeiro-Parasita

A Liga de Infectologia da UFSCar (LINFU) está promovento o Minicurso: A Imunologia da Relação Hospedeiro-Parasita. O minicurso é composto de quatro encontros com discussões de casos e palestras, ministradas nos dias 5/09,12/09,19/09 e 26/09/2017, às 19:00 no anfiteatro do Departamento de Medicina - UFSCar. Cada encontro aborda um tema diferente:

1 – As bases da imunolologia (05/09/2017) - Prof. Sigrid De Sousa dos Santos

2 – Defesa contra patógenos extracelulares (12/09/2017) - Prof Lucimar Retto da Silva de Avó e Prof. Sigrid De Sousa dos Santos
a. Discussão de caso de leishmaniose e esquistossomose 
b. Discussão de caso de diabetes 

3 – Defesa contra patógenos intracelulares (19/09/2017) - Dra. Ana Cecília de Oliveira Lessa e Prof. Sigrid De Sousa dos Santos
a. Discussão de caso de infecção em transplante 
b. Discussão de caso de infecção oportunista na aids 

4 – Imunologia aplicada (26/09/2017) - Profa. Cristina Helena Bruno Terruggi e Prof. Sigrid De Sousa dos Santos
a. Vacinação e soroterapia 
b. Anticorpos monoclonais
c. Testes diagnósticos no soro
d. Testes diagnósticos celulares

O público-alvo são estudantes de medicina e de outras áreas da saúde e as vagas foram preenchidas logo no primeiro dia.

quinta-feira, 13 de julho de 2017

Palestra

Diagnóstico, Epidemiologia e Prevenção das Hepatites Virais

Professora Doutora Silvana Gama Florêncio Chachá 

26/07/2017 19:00 h

Sesc São Carlos


sexta-feira, 7 de julho de 2017

Anvisa Registra Primeiro Teste de Farmácia para Diagnóstico de Infecção por HIV


A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) registrou em 15/05 o primeiro autoteste para diagnóstico de infecção por HIV no Brasil. O nome do teste é ACTION, sendo comercializado pela empresa Orangelife. O produto será destinado ao público leigo e poderá ser vendidos em farmácias. 

Para a realização do teste, a pessoa deverá furar a ponta do dedo com uma lanceta, semelhante à utilizada para teste de glicose em diabéticos. A gota de sangue é colhida com a ajuda de um capilar (tubo fininho) e colocada no dispositivo do teste. A seguir deverão ser adicionadas três gotas de solução tampão. O resultado deve ser lido em 10 minutos (máximo 20 minutos).

 Figura 1 - Imagem ilustrativa da coleta de sangue



Para que o teste seja válido, deverá aparecer uma banda de controle de qualidade (C). Caso o resultado seja reagente (positivo), haverá a formação de outra banda, a banda teste (T). Se não houver formação de nenhuma banda, o teste não é válido.

O teste é capaz de identificar a infecção por HIV depois de 30 dias da contaminação, ou seja, não avalia exposição muito recente. Em caso de exposição recente e teste não reagente (negativo), deve-se repetr o teste após 30 dias.

Em caso de resultado reagente (positivo), deve-e confirmar o resultado com teste realizado em serviço de saúde.

Figura 2 - Imagem ilustrativa de teste reagente (positivo):


Figura 3 - Imagem ilustrativa de teste não reagente (negativo):



sexta-feira, 23 de junho de 2017

CAMPANHA DE VACINAÇÃO
Ministério da Saúde Amplia a cobertura da vacina contra HPV para meninos entre 11 a 15 anos incompletos



quarta-feira, 21 de junho de 2017


Vigilância Epidemiológica de Síndrome Respiratória Aguda Grave por vírus da Gripe no Estado de São Paulo


A partir da primeira semana epidemiológica de 2017 foram notificados 2.327 casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave no Estado de São Paulo, incluindo 263 óbitos. A partir da décima semana observou-se uma maior notificação de casos, bem como de casos confirmados por vírus da gripe (Figura 1).
No período foram processadas 1.759 (75,6%) amostras, sendo 315 (17,9%) positivas para o vírus da gripe, incluindo 54 (17,1%) óbitos. O vírus influenza A (H3N2) foi o mais frequente (54%) (vírus da gripe comum), seguido de influenza B (17%), influenza A (não subtipado) (20%) e influenza A (H1N1)pdm09 (9%).
Em relação ao uso de antiviral, 86% dos indivíduos acometidos foram tratados. Entre aqueles que evoluíram para o óbito, a maioria recebeu tratamento (67%), porém em 86% deles, o início do tratamento foi iniciado após 48 horas do início dos sintomas.
As principais comorbidades apresentadas pelos indivíduos que evoluíram para óbito foram: doença cardiovascular crônica (49%), diabetes mellitus (46%), doença pulmonar crônica (29%) e obesidade (14%).
Em relação à situação vacinal, 238 (76%) dos casos e 35 (65%) dos óbitos possuíam informação registrada. De todos os indivíduos com Síndrome Respiratória Aguda Grave, a maioria absoluta não recebeu vacinação, sendo que 38% dos casos e 26% dos óbitos eram previamente vacinados.
As estirpes de vírus da gripe responsáveis por esses casos graves de Síndrome Respiratória Aguda Grave no Estado de São Paulo estão contempladas na composição da vacina recomendada para o Hemisfério Sul, temporada de 2017.





domingo, 18 de junho de 2017

Oficina clínico-microbiológica I

No dia 19/05/2017 foi realizada a Oficina Clínico-Microbiológica I, com a participação dos professores Clóvis Wesley O. de Souza, Sigrid De Sousa dos Santos, Lucimar Retto da Silva de Avó, Profª Cristina Helena Bruno e com o apoio da biomédica do HU-UFSCar Renata dos Santos Batista Reis Woloszynek. Mais um evento de sucessoda da Liga de Infectologia da UFSCar.











Abaixo o resultados das culturas realizadas durante a oficina

Swab Nasal


Urocultura



quarta-feira, 17 de maio de 2017


Novo surto de Ebola na República Democrática do Congo anunciado pela OMS


O surto teve início a em região florestal da província Baixo Uele (Bas-Uele) da República Democrática do Congo, perto da fronteira com a República Centro-Africana (mapa). Trata-se de área de difícil acesso e comunicação.


O primeiro caso ocorreu em 22 de abril em um homem de 45 anos. Ele foi transportado de táxi para o hospital e estava morto na chegada. O motorista também adoeceu e mais tarde morreu. Uma terceira pessoa que cuidou do primeiro caso também ficou doente e morreu posteriormente. Atualmente, estão sendo seguidos 25 contatos do segundo paciente que morreu. Dos casos e óbitos, 1 foi testado com PCR-positivo para o vírus Ebola.
Mais de 11.000 pessoas morreram no surto de Ebola na África Ocidental em 2014-2015, principalmente na Guiné, na Serra Leoa e na Libéria.

domingo, 26 de março de 2017




País registra queda nos casos de dengue, chikungunya e zika

Os casos de dengue, chikungunya e zika registraram queda nos três primeiros meses de 2017 em comparação ao mesmo período do ano passado. De acordo com o boletim do Ministério da Saúde, as notificações de dengue tiveram redução de 89,8%; chikungunya, 76,3%; e zika, 97,6%. Os dados fazem parte da pesquisa realizada do início do ano até o dia 18 de fevereiro.
De acordo com o Ministério da Saúde, também houve queda expressiva no número de óbitos com dengue, passando de 221, no primeiro trimestre em 2016, para 5 no mesmo período em 2017. Os casos graves da doença chegaram a 91% a menos que 2016.
A Região Sudeste registrou o maior número de casos prováveis (18.660 – 38,7%) em relação ao total do País, seguida das Regiões Nordeste (9.655 casos – 20,0%), Centro-Oeste (9.169 casos – 19,0%), Norte (7.447 casos – 15,5%) e Sul (3.246 casos – 6,7%).
Chikungunya
Até 18 de fevereiro, foram registrados 10.294 casos de febre chikungunya no País, o que representa uma taxa de incidência de 5,0 casos para cada 100 mil habitantes. A redução é de 76,3% em relação ao mesmo período do ano passado, quando foram registrados 43.567 casos. A taxa de incidência no mesmo período de 2016 foi de 21,1.
Zika
Foram registrados 1.653 casos de zika no País. Redução de 97,6% em relação a 2016, com 30.683 casos no mesmo período. A análise da taxa de casos prováveis mostra uma baixa incidência em todas as regiões geográficas até o momento.
Em relação às gestantes, foram registrados 286 casos prováveis, sendo 30 confirmados por critério clínico-epidemiológico ou laboratorial. Não houve registro de óbitos por zika em 2017.

Fonte: Portal Brasil, com informações do Ministério da Saúde.



segunda-feira, 13 de março de 2017

Dengue, Febre Zika e Chikungunya

Discussão clínica e palestra abertas

14/03/2017

Sigrid De Sousa dos Santos

Departamento de Medicina - UFSCar


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quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017

UFSCar vacinará calouros contra a febre amarela

 

 
Nos dias 20 e 21 de março - dias da confirmação das matrículas dos calouros - a Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), por meio do Departamento de Atenção à Saúde (DeAS), que faz parte da Pró-reitoria de Assuntos Comunitários e Estudantis (ProACE), realizará a vacinação contra a febre amarela aos calouros que não estiverem com as carteiras de vacinação atualizadas de acordo com o calendário vacinal do Centro de Vigilância Epidemiológicas Alexandre Vranjac (CVE- Secretaria da Saúde).

As vacinas serão aplicadas na Universidade pelo DeAS, em parceria com o Centro de Vigilância Sanitária de São Carlos (VIGEP), na área externa da Biblioteca Comunitária (BCo) no Campus São Carlos. Lembrando que a vacinação será somente para a febre amarela.

A carteira de vacinação dos ingressantes nos cursos da UFSCar passou a fazer parte dos documentos de matrícula em 2015. Além disso, paralelamente, foram realizadas ações durante o acolhimento dos alunos indígenas e do Programa de Alunos-Convênio de Graduação (PEC-G), com orientações sobre saúde e situação vacinal. Em 2016, por exemplo, foram analisadas 1685 carteiras no campus São Carlos. Destas, 1315 estavam incompletas e 370 completas. Dos alunos com carteiras incompletas as vacinas faltantes foram: 884 contra febre amarela; 350 dupla adulta; 290 contra hepatite B e 748 tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola).

Essas carteiras foram devolvidas em sala de aula aos alunos após serem analisadas. No ato, eles foram orientados para atualizarem as carteiras nos postos de saúde. "Na orientação aos acadêmicos destacamos a importância de estar com a vacinação em dia, uma vez que estarão em contato com pessoas vindas de várias regiões do Brasil e do mundo e morando em espaços compartilhados, o que propicia a transmissão de doenças", disse a enfermeira do DeAs, Marta Cury.

Neste ano, nos dias de pedido de matrícula (que aconteceram em 3, 6 e 7 de fevereiro), o DeAs esteve com um estande montado no Campus São Carlos para orientar os novos universitários para que deixem em dia a sua carteira de vacinação contra a Febre Amarela. Eles foram orientados, também, sobre a prevenção de doenças sexualmente transmissíveis.

FONTE: http://www2.ufscar.br/noticia?codigo=9344

sábado, 28 de janeiro de 2017

Controle da Febre Amarela
Sigrid De Sousa dos Santos

  Entrevista à EPTVsobre ações do poder público para controle da febre amarela, disponível no link: Ações do poder público para controle da febre amarela

sábado, 14 de janeiro de 2017

Recomendações para vacinação contra febre amarela

CVE-SES-SP
No estado de São Paulo, o Centro de Vigilância Epidemiológica “Prof. Alexandre Vranjac” recomenda vacinação contra Febre Amarela, com pelo menos dez dias de antecedência, prioritariamente para indivíduos a partir de 9 meses de idade, residentes ou que se dirijam especialmente para áreas ribeirinhas e de mata dos municípios da região de Presidente Prudente, Presidente Venceslau, Araçatuba, Jales, São José do Rio Preto, Barretos, Franca, Ribeirão Preto, Araraquara, Bauru, Marília, Assis, Botucatu, Itapeva, São João da Boa Vista e parte da região de Sorocaba (ver mapa e a lista dos municípios). 

No Brasil, o Ministério da Saúde também recomenda vacinação contra febre amarela, com pelo menos dez dias de antecedência, a partir de 9 meses de idade aos indivíduos que se deslocam para as áreas de risco, áreas com ocorrência de casos humanos, vetores silvestres e epizootias confirmadas (morte de primatas não humanos) por febre amarela, assim como adeptos do ecoturismo ou turismo rural e trabalhadores que adentram as matas da região. 

No Brasil, há uma extensa área de recomendação para vacinação contra febre amarela incluindo o Distrito Federal e vários Estados (Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima, Goiás, Tocantins, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Maranhão e Minas Gerais), bem como parte dos estados da Bahia, Piauí, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

A vacina é contraindicada em grupos com condições especiais:
• crianças menores de seis meses.
• portadores de imunodeficiência congênita ou adquirida, neoplasia maligna.
• pacientes infectados pelo vírus HIV com alteração imunológica
• pacientes em terapêutica imunodepressora: quimioterapia, radioterapia, corticoide em doses elevadas (equivalente a prednisona na dose de 2mg/kg/dia ou mais para crianças, ou 20 mg/dia ou mais, para adultos, por mais de duas semanas). 
• gestantes, salvo em situações de alto risco de exposição, deverá ser analisada caso a caso. 
• pessoas com história de uma ou mais das seguintes manifestações anafiláticas após dose anterior da vacina ou após ingestão de ovo: urticária, sibilos, laringoespasmo, edema de lábios, hipotensão, choque nas primeiras duas horas.

Situações em que se recomenda o adiamento da vacinação 
• até três meses após o tratamento com imunodepressores ou com corticoides em dose elevada. 
• vigência de doenças febris graves, sobretudo para que seus sinais e sintomas não sejam atribuídos ou mesmo confundidos com os possíveis eventos da vacina. 
• adiar a vacinação contra febre amarela, para as mães que estão amamentando bebês até que a criança complete 6 meses de idade.

quarta-feira, 4 de janeiro de 2017

Calendário Nacional de Vacinação 2017

a)Vacina HPVQuadrivalente
 O Ministério da Saúde passa a disponibilizar a vacina HPV quadrivalente para a população masculina de 12 a 13 anos de idade. Os homens de 14 a 26 anos de idade vivendo com HIV/Aids também passarão a ser contemplados pela vacinação contra o HPV, bem como as meninas de 9 a 14 anos de idade.

b) Vacina meningocócica C (conjugada)
O Ministério da Saúde passa a disponibilizara vacina meningocócica C conjugada paraadolescentes de 12 a 13 anos.

c) Vacina tríplice viral e varicela
O Ministério da Saúde passa a disponibilizar duas doses de vacina tríplice viral (sarampo,caxumba e rubéola) para pessoas de 12 meses até 29 anos de idade e uma dose da vacina varicela (atenuada) para crianças até quatro anos de idade.

d)Vacina adsorvida difteria, tétano e pertussis (acelular) tipo adulto -dTpa
O Ministério da Saúde passa a disponibilizar a Vacina adsorvida difteria, tétano e pertussis (acelular) tipo adulto –dTpa para asgestantes a partir da 20ª semana de gestação.

e)Vacina Hepatite A
O Ministério da Saúde passa a disponibilizar a vacina hepatite A para crianças até 4 anos de idade.

Nota informativa completa e bibliografia pertinentes disponíveis em: http://portalsaude.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/28/Nota-Informativa-384-Calendario-Nacional-de-Vacinacao-2017.pdf

Calendário