quinta-feira, 4 de julho de 2019

Situação Epidemiológica da Febre Amarela no Estado de São Paulo


Fonte: Sinan, Divisão de Doenças Transmitidas por vetores e Zoonoses/ CVE/CCD/SES-SP
03/06/2019

Todo o território paulista é considerado atualmente área de risco para febre amarela e, portanto, com recomendação de vacina. 
No ano de 2018, foram confirmados 504 casos autóctones em várias regiões do Estado; destes, 176 evoluíram para o óbito, caracterizando uma letalidade de 35%.
De primeiro de janeiro de 2019 até o momento, foram notificados 545 casos suspeitos de febre amarela, sendo que 66 casos autóctones foram confirmados. Destes, 12 evoluíram para o óbito, caracterizando uma letalidade de 18,2% 

FIGURA 1. Municípios com comprovada circulação do vírus da Febre Amarela no Estado de São Paulo, por meio da confirmação de casos humanos e/ou epizootias de Primatas Não Humanos. Dezembro de 2018 a junho de 2019




Entre os casos confirmados, 90,9% são do sexo masculino, com mediana de idade de 39 anos (mínimo 8; máximo 87) e 61,2% são trabalhadores rurais. Este é o perfil tradicional dos casos de Febre Amarela Silvestre registrados no país.
Quanto à distribuição geográfica dos casos, 94% apresentam como local provável de infecção (LPI)  municípios do Vale do Ribeira, do Grupo de Vigilância Epidemiológica de Registro. Um caso apresenta como LPI o município de Serra Negra, do GVE de Campinas e três casos tem LPI no GVE de Itapeva, nos municípios de Ribeira, Apiaí e Ribeirão Branco.

FONTE: http://www.saude.sp.gov.br/resources/cve-centro-de-vigilancia-epidemiologica/areas-de-vigilancia/doencas-de-transmissao-por-vetores-e-zoonoses/doc/famarela/2019/fa19_boletim_epid_0306.pdf


Nenhum comentário:

Postar um comentário