quarta-feira, 28 de dezembro de 2022

 

Esquistossomose mansônica e condições hidrográficas em São Carlos, São Paulo, Brasil


Introdução
No Brasil, ainda ocorrem casos de esquistossomose mansônica, mesmo em áreas não endêmicas. Este estudo teve como objetivo avaliar os casos de esquistossomose mansônica e delimitar as coleções hídricas a serem investigadas para a presença de planorbídeos infestados em São Carlos, São Paulo, Brasil.

Métodos
Estudo descritivo transversal e análise espacial dos casos de esquistossomose mansônica notificados no município no período de janeiro de 2005 a dezembro de 2017. O estudo utilizou um software de sistema de informações geográficas para mapear exposições residenciais e de lazer a cursos d'água e corpos d'água e relacioná-los com levantamentos de planorbídeos do estado de São Paulo.

Resultados
No período do estudo, foram notificados 32 casos. As principais formas foram intestinal e hepatoesplênica. Vinte e oito casos eram alóctones, dois autóctones e dois indeterminados. Onze pacientes (33,3%) tiveram contato com as coleções hídricas de São Carlos, principalmente as represas 29 e Broa. Três deles tiveram contato apenas com as coleções de água da região. Um terço dos casos residia nas microbacias de Água Fria e Água Quente, altamente impactadas pela presença de esgoto doméstico, e toda a região parece ser colonizada por Biomphalaria tenagophila.

Conclusões
A resolução da contaminação antropogênica dos corpos d'água é fundamental para o controle da autoctonia da esquistossomose mansônica em São Carlos.

segunda-feira, 12 de dezembro de 2022



   Campanha pelo Dia Mundial da Luta contra a Aids

VIDEO de ORIENTAÇÃO

Prevenção combinada de infecção por HIV e outras infecções sexualmente transmissíveis




Quem realizou autoteste para HIV na campanha da UFSCar e ficou com dúvidas ou mesmo tem sintomas compatíveis com infecções sexualmente transmissíveis pode escrever para sigridsantos@ufscar.br.
Créditos: Isabella Rossi Garcia

 

segunda-feira, 28 de novembro de 2022

Campanha pelo Dia Mundial da Luta contra Aids

 




Informações:
Centro de Atendimento de Infecções Crônicas
Av. São Carlos, 3392 - Centro, São Carlos - SP, 13566-330
Segunda às sexta-feira das 07:00 às 16:00
Telefone: (16) 3419-8240





sábado, 29 de outubro de 2022

Aciepe sobre análise de dados da pandemia usando o R recebe inscrições



Estão abertas as inscrições para a Atividade Curricular de Integração Ensino, Pesquisa e Extensão (Aciepe) "Análise de dados da pandemia usando o R". O curso tratará de tópicos como introdução ao R; visualização de dados com ggplot; manipulação de dados com dplyr; análise de dados da pandemia (mundiais e nacionais); e análise dos dados da PNAD-Covid (IBGE).

As atividades serão online e totalmente assíncronas; os participantes deverão entregar uma tarefa, após cada tópico, para avaliação. 

Estudantes da UFSCar interessados devem enviar nome e RA para o e-mail drepalma@ufscar.br, até 7 de novembro.

Pessoas externas também devem enviar e-mail para drepalma@ufscar.br com nome, CPF e área de formação.

Interessados devem se inscrever até 7 de novembro

Dúvidas podem ser esclarecidas pelo e-mail disponível para as inscrições.

segunda-feira, 19 de setembro de 2022

 Segurança da vacina contra coronavírus-19 em pessoas vivendo com HIV/AIDS

EPC466 - 24th International AIDS Conference, Montreal, Canada 

S. De Sousa dos Santos * (1), C. Martins Ruggiero (2), D.M. Falcão de Oliveira (2), S. Saad Guarda (1), M. Martins de Andrade (1), C. Toniolo Zenatti (2), C.A. Antonio Mestre (3)


1 Universidade Federal de São Carlos, Department of Medicine, São Carlos, Brazil
2 São Carlos Municipal Health Department, São Carlos Chronic Infection Care Center, São Carlos, Brazil
3 São Carlos Municipal Health Department, Department of Health Surveillance, São Carlos, Brazil

RESUMO:
INTRODUÇÃO: As evidências atuais apontam contra haver risco aumentado de COVID-19 grave em Pessoas Vivendo com HIV/Aids (PVHA). No entanto, pouco se sabe sobre os efeitos da resposta imune, seja ao vírus ou às vacinas, em parâmetros imunológicos e virológicos. Este estudo tem como objetivo avaliar a segurança das vacinas COVID-19 em PVHA.
MÉTODOS: Coorte retrospectiva de 470 adultos HIV/AIDS que receberam a primeira dose da vacina COVID-19 no Centro de Atendimento às Infecções Crônicas de São Carlos, SP, Brasil, de 13/05/2021 a 16/07/2021. Avaliamos o sistema de relatórios do Ministério da Saúde para histórico terapêutico, contagem de CD4 e carga viral do HIV (https://laudo.aids.gov.br), e o sistema 'Vacivida' para informações sobre vacinas.
RESULTADOS: Os pacientes eram 68,1% do sexo masculino, com idade média de 41,8 anos. Todos os pacientes estavam em tratamento antirretroviral, sendo que 42,8% estavam em uso de tenofovir, lamivudina e dolutegravir. Dos 156 pacientes que tinham contagem de CD4 dentro de seis meses antes da vacinação, a mediana de CD4 era 644,5 cels/mm3 (IQR 394-932). Dos 59,1% pacientes que apresentavam carga viral até seis meses antes da vacinação, 84,9% apresentavam carga viral indetectável (< 40 cp/mL). 
A vacina ChAdOx-1 foi administrada em 469 pacientes, sendo que 448 receberam duas doses deste imunógeno. Após a primeira dose, 89,4% apresentaram carga viral indetectável para HIV; 88,9% após a segunda dose. A avaliação da variação da carga viral após a primeira dose foi possível em 67 pacientes: 73,1% mantiveram carga viral indetectável; 13,4% negativaram uma carga viral previamente detectável; 10,5% mantiveram carga viral detecável; 3% passaram a ter carga viral detectável após carga viral indetectável anterior á vacinação. 
Nos 90 pacientes em que foi possível comparar carga viral pré-vacinação e após a segunda dose; 82% mantiveram carga indetectável; 10,1% negativaram carga detectável anterior; 3% mantiveram carga viral detectável, e 4% apresentaram carga detectável após carga viral anterior não detectável.
Nos 27 pacientes com contagem de CD4 coletada antes e após a primeira dose, 55,5% tiveram menos que 25% de variação da contagem; 37% aumentaram e 7,4% diminuíram a contagem de CD4. Nos 25 pacientes avaliados após a segunda dose, 48% apresentaram pequenas flutuações de contagem (<25%); 48% apresentaram aumento e um paciente apresentou queda da contagem de CD4. Houve quatro relatos de óbito durante o seguimento, nenhum dos quais parece estar associado à vacina (câncer de rim, politraumatismo, peritonite na cirrose, sepse em paciente com mielodisplasia).
CONCLUSÕES: Aparentemente, a vacinação contra COVID-19 não teve impacto negativo nas respostas virológica e imunológicas de pessoas vivendo com HIV/Aids. No entanto, a epidemia parece ter impactado o cuidado à saúde desses pacientes.

TRABALHO COMPLETO










sexta-feira, 26 de agosto de 2022

 

Monkeypox entre parceiros heterossexuais casuais na Nigéria


Série de casos realizada na Nigéria mostra evidência de transmissão sexual de Monkeypox entre parceiros heterossexuais casuais. A Nigéria foi o país que relatou o maior surto recente de monkeypox clado 2, que ocorreu de 2017 a 2018, o mesmo grupo genético responsável pelo surto global atual.

Referência:
1. Dimie Ogoina, Izibewule Hendris James. (2022). Monkeypox among linked heterosexual casual partners in Bayelsa, Nigeria. Qeios. doi:10.32388/2Z4ZH4.2.

sexta-feira, 19 de agosto de 2022

 Monkeypox

Monkeypox é uma doença zoonótica endêmica na África. Há dois principais grupos genéticos (clados), o Central, mais concentrado na República Democrática do Congo, e o Ocidental. Desde setembro de 2017, a Nigéria tem experimentado surto de monkeypox humana (clado ocidental), com um 446 casos e oito mortes. Em maio de 2022, uma família desenvolveu a doença em Manchester, Reino Unido, após voltar da Nigéria, com sequencia temporal que sugere transmissão interhumana.

Desde então foram notificados 32.760 casos confirmados laboratorialmente e 138 casos prováveis de monkeypox no mundo, incluindo 12 óbitos. Esses óbitos estão distribuídos em sete países: Nigéria (4), República Centro-Africana (2), Espanha (2), Gana (1), Brasil (1), Equador (1) e Índia (1).

O número global semanal de novos casos notificados aumentou 19,3% na semana de 31 de julho a 6 de agosto (semana epidemiológica 30), em comparação à semana anterior, de 24 a 30 de julho (n = 5.213 casos). A maioria dos casos notificados nas últimas quatro semanas foi notificada nas Regiões Europeia (49,8%) e Américas (49,0%).

Os dez países com o maior número de casos confirmados são: Estados Unidos da América (n = 9.460), Espanha (n = 5.270), Alemanha (n = 3.025), Reino Unido (n = 3.017), França (n = 2.601), Brasil (n = 2.219), Canadá (n = 1.008), Holanda (n = 959), Portugal (n = 710) e Itália (n = 599). Esses países respondem a 88,7% dos casos notificados no mundo.

No Brasil, até a semana de 31 de julho a 6 de agosto foram registradas 4.651 notificações, das quais 2.169 (46,6%) foram classificados como confirmados e 50 (1,1%) como prováveis. O maior registro de casos confirmados e prováveis está no estado de São Paulo, com 71,1% dos casos, seguido do Rio de Janeiro, com 13,0%. Ainda, 160 municípios brasileiros registraram pelo menos um caso confirmado, sendo o município de São Paulo (n = 1.260), do Rio de Janeiro (n = 214) e Belo Horizonte (n = 55) os que tiveram maiores registros.

Figura 1. Casos confirmados e prováveis de monkeypox, segundo data de início dos sintomas, até 6 de agosto de 2022, Brasil (n = 2.192) 

Fonte: COE Monkeypox, até 6/8/2022


Os casos confirmados globalmente são 98,7% do sexo masculino com mediana de idade de 36 anos. No que diz respeito ao comportamento sexual dos casos confirmados, entre aqueles que apresentaram essa informação (n = 8.466), 97,2% se declaram como homens que fazem sexo com homens. Observa-se que a principal forma de transmissão relatada foi a sexual, embora o vírus também possa ser transmitido por via respiratória e contato cutâneo próximo, não sexual.

Entre os casos confirmados e prováveis, para aqueles que tiveram esse registro, a maioria não necessitou de hospitalização (92,5%) ou de internação em unidades de terapia intensiva (UTI) (99,9%). A maioria dos indivíduos apresentam sintomas leves, e os casos mais graves ocorrem em imunossuprimidos, crianças e gestantes. 

O principal sinal e sintoma relatado é a erupção cutânea, com 71,1%, que pode ser generalizada, oral e genital. As lesões são profundas e bem circunscritas, muitas vezes com umbilicação central; e progressão da lesão através de estágios sequenciais específicos – máculas, pápulas, vesículas, pústulas e crostas.

Figura 2: Lesões pustulares de Monkeypox


FONTE: MEDSCAPE

Os sintomas geralmente surgem após período de incubação de 6 a 13 dias. Os primeiros sintomas geralmente são febre, dor no corpo, fadiga, dor de cabeça, sensação de cansaço, dor nas costas e aumento de gânglios que ocorrem de 1 a 3 dias antes do surgimento das lesões cutâneas.

Figura 3. Principais sinais e sintomas dos casos confirmados de monkeypox no mundo, 2022  



FONTE: https://worldhealthorg.shinyapps.io/mpx_global/#section-fns2

Deve-se suspeitar de Monkeypox no indivíduo de qualquer idade que apresente início súbito de lesão em mucosas E/OU erupção cutânea aguda sugestiva de monkeypox, única ou múltipla, em qualquer parte do corpo (incluindo região genital/perianal, oral) E/OU proctite (por exemplo, dor anorretal, sangramento), E/OU edema peniano, podendo estar associada a outros sinais e sintomas.

A suspeita é reforçada se houver RISCO DE CONTÁGIO por:

 - Exposição próxima e prolongada, sem proteção respiratória, OU contato físico direto, incluindo contato sexual nos últimos 21 dias com:

a) Parcerias múltiplas e/ou desconhecidas
b) Caso provável ou confirmado de monkeypox

 - Exposição a roupas de cama e banho ou utensílios de uso comum, pertencentes a caso provável ou confirmado de monkeypox

No caso de trabalhadores da saúde, caso haja história de contato com caso provável ou confirmado de monkeypox SEM uso adequado de equipamentos de proteção individual (EPI) nos 21 dias anteriores ao início dos sinais e sintomas.

Em São Carlos, a avaliação clínica inicial deve ser realizada nas Unidades Básicas de Saúde, Unidades de Saúde da Família e Unidades de Pronto Atendimento, que encaminharão, caso seja indicado, ao Centro de Atendimento às Infecções Crônicas de São Carlos ou ao atendimento hospitalar.

Fontes:
Secretaria Municipal da Saúde de São Carlos
https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/34662033/
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC8365177/







quinta-feira, 7 de julho de 2022

 

AIDS Patient Care and STDs VOL. 36, NO. 7 | Behavioral and Psychosocial Research


Adesão à Terapia Antirretroviral em Pessoas Vivendo com HIV/AIDS: Um Estudo Transversal

Isabella Gerin de Oliveira Bomfim
Sigrid De Sousa Santos
Anamaria Alves Napoleão

Estudo realizado realizado em São Carlos chama a atenção para a importância do sigilo, da privacidade e de hábitos saudáveis de vida para a adesão ao tratamento antirretroviral

Resumo:
A adesão à terapia antirretroviral (TARV) é essencial para suprimir a replicação do HIV, preservar a competência imunológica e garantir a qualidade de vida das pessoas que vivem com HIV/Aids. Estudo transversal para avaliar a adesão à TARV em adultos infectados pelo HIV e seus fatores associados em São Carlos, SP, Brasil, de junho de 2018 a janeiro de 2019. Foram realizadas entrevistas padronizadas abrangendo características demográficas, clínicas e laboratoriais e instrumentos avaliar a adesão ao tratamento (CEAT-HIV), a qualidade de vida direcionada ao HIV/AIDS (HAT-QoL) e as expectativas de autoeficácia da adesão (SEA-ART). Cada variável foi analisada quanto à associação com a adesão à TARV, por meio do reabastecimento de pelo menos 90% das doses prescritas nos 6 meses anteriores à data da entrevista. O estudo foi composto por 220 participantes, com média de idade de 43 anos, 60,5% do sexo masculino e 24,5% de homens que fazem sexo com homens. O consumo prévio de álcool ou drogas ilícitas foi relatado por 44,1% dos participantes e tabagismo atual ou anterior por 34,1%. O regime mais comum foi dois inibidores nucleosídeos da transcriptase reversa combinados com um inibidor não nucleosídeo da transcriptase reversa (37,3%). A adesão à TARV foi de 62%, e os fatores associados a ela foram morar sozinho [odds ratio ajustado (aOR) 2,79], não ter vida sexual ativa (aOR 0,43), não ser fumante (aOR 0,36), ter CD4 contagem ≥350 células/mm3 (aOR 2,50), e ter uma pontuação SEA-ART >100 (aOR 1,94). O medo de revelar o status de HIV pode dificultar a adesão ao tratamento. Esse pode ser o motivo pelo qual morar sozinho e não ter vida sexual ativa têm sido associados à melhor adesão. Incentivar hábitos de vida saudáveis ​​e promover ferramentas de autoeficácia também podem melhorar a adesão.

Link para artigo original: https://doi.org/10.1089/apc.2022.0056

quarta-feira, 22 de junho de 2022

 Deficiência de vitamina D prevê mortalidade hospitalar de 30 dias de adultos com COVID-19


Short Communication
Vitamin D deficiency predicts 30-day hospital mortality of adults with COVID-19

https://doi.org/10.1016/j.clnesp.2022.05.027

Abstract

Background & aims

Several studies have shown conflicting results for the relationship between vitamin D deficiency and COVID-19 outcomes. Here, we aimed to evaluate whether plasma 25(OH)D levels predict mortality in adults admitted with COVID-19, considering potential confounders.

Methods

We conducted a retrospective cohort study that included 115 adults (age 62.1 ± 17.6 years, 65 males) admitted to a Brazilian public hospital for severely symptomatic COVID-19. Subjects were classified into two groups according to their plasma levels of 25(OH)D: sufficiency (≥50 nmol/L) and the deficiency (<50 nmol/L). The diagnosis of COVID-19 was performed using real-time polymerase chain reaction (qPCR). In addition, direct competitive chemiluminescence immunoassay assessed serum 25(OH)D levels.

Results

The all-cause 30-day mortality was 13.8% (95% CI: 6.5%–21%) in the group of patients with sufficient plasma 25(OH)D levels and 32.1% (95% CI: 14.8%–49.4%) among those with deficient plasma 25(OH)D levels. Cox regression showed that plasma 25(OH)D levels remained a significant predictor of mortality even after adjusting for the covariates sex, age, length of the delay between symptom onset and hospitalization, and disease severity (HR = 0.98, 95% CI: 0.96–1.00; p = 0.02).

Conclusion

Vitamin D deficiency predicts higher mortality risk in adults with COVID-19.

Keywords

COVID-19
SARS-CoV-2
Vitamin D
Mortality



Link para o artigo


quarta-feira, 25 de maio de 2022

 

Capacitação sobre a Vigilância Epidemiológica das Paralisias Flácidas AgudasPFA/Poliomielite

CVE - Estado de São Paulo

A capacitação sobre a Vigilância Epidemiológica das Paralisias Flácidas Agudas-PFA/Poliomielite é um evento promovido pelo Centro de Vigilância Epidemiológica por meio da Divisão de Doenças de Transmissão Hídrica e Alimentar, com a finalidade de qualificar os procedimentos de vigilância das PFA/Poliomielite adotados no estado de São Paulo, dada a necessidade de sensibilização da rede frente a situação epidemiológica de circulação do poliovírus e detecção de casos internacionalmente e o risco de reintrodução desse no território nacional.

O evento tem como público-alvo todo profissional de saúde que trabalhe com vigilância epidemiológica ou assistência à saúde em geral, e estudantes da área da saúde.

Esse será transmitido AO VIVO através do YouTube pelo canal da Coordenadoria de Controle de Doenças (CCD) no dia 01 de junho, das 09h às 11h, e as inscrições já estão abertas: https://doity.com.br/capacitacao-sobre-a-vigilancia-epidemiologica-das-paralisias-flacidas-agudaspfapoliomielite

Recomendamos que os participantes realizem a inscrição para que possa ser gerado certificado, o qual só será emitido diante o preenchimento do formulário de presença que será disponibilizado durante a transmissão no YouTube. 

Para ter acesso a programação completa acesse o site: https://doity.com.br/capacitacao-sobre-a-vigilancia-epidemiologica-das-paralisias-flacidas-agudaspfapoliomielite