quinta-feira, 7 de julho de 2022
quarta-feira, 22 de junho de 2022
Deficiência de vitamina D prevê mortalidade hospitalar de 30 dias de adultos com COVID-19
Clinical Nutrition ESPEN
Short CommunicationVitamin D deficiency predicts 30-day hospital mortality of adults with COVID-19
Abstract
Background & aims
Several studies have shown conflicting results for the relationship between vitamin D deficiency and COVID-19 outcomes. Here, we aimed to evaluate whether plasma 25(OH)D levels predict mortality in adults admitted with COVID-19, considering potential confounders.
Methods
We conducted a retrospective cohort study that included 115 adults (age 62.1 ± 17.6 years, 65 males) admitted to a Brazilian public hospital for severely symptomatic COVID-19. Subjects were classified into two groups according to their plasma levels of 25(OH)D: sufficiency (≥50 nmol/L) and the deficiency (<50 nmol/L). The diagnosis of COVID-19 was performed using real-time polymerase chain reaction (qPCR). In addition, direct competitive chemiluminescence immunoassay assessed serum 25(OH)D levels.
Results
The all-cause 30-day mortality was 13.8% (95% CI: 6.5%–21%) in the group of patients with sufficient plasma 25(OH)D levels and 32.1% (95% CI: 14.8%–49.4%) among those with deficient plasma 25(OH)D levels. Cox regression showed that plasma 25(OH)D levels remained a significant predictor of mortality even after adjusting for the covariates sex, age, length of the delay between symptom onset and hospitalization, and disease severity (HR = 0.98, 95% CI: 0.96–1.00; p = 0.02).
Conclusion
Vitamin D deficiency predicts higher mortality risk in adults with COVID-19.
Keywords
quarta-feira, 25 de maio de 2022
Capacitação sobre a Vigilância Epidemiológica das Paralisias Flácidas AgudasPFA/Poliomielite
CVE - Estado de São Paulo
A capacitação sobre a Vigilância Epidemiológica das Paralisias Flácidas Agudas-PFA/Poliomielite é um evento promovido pelo Centro de Vigilância Epidemiológica por meio da Divisão de Doenças de Transmissão Hídrica e Alimentar, com a finalidade de qualificar os procedimentos de vigilância das PFA/Poliomielite adotados no estado de São Paulo, dada a necessidade de sensibilização da rede frente a situação epidemiológica de circulação do poliovírus e detecção de casos internacionalmente e o risco de reintrodução desse no território nacional.
O evento tem como público-alvo todo profissional de saúde que trabalhe com vigilância epidemiológica ou assistência à saúde em geral, e estudantes da área da saúde.
Esse será transmitido AO VIVO através do YouTube pelo canal da Coordenadoria de Controle de Doenças (CCD) no dia 01 de junho, das 09h às 11h, e as inscrições já estão abertas: https://doity.com.br/capacitacao-sobre-a-vigilancia-epidemiologica-das-paralisias-flacidas-agudaspfapoliomielite
Recomendamos que os participantes realizem a inscrição para que possa ser gerado certificado, o qual só será emitido diante o preenchimento do formulário de presença que será disponibilizado durante a transmissão no YouTube.
Para ter acesso a programação completa acesse o site: https://doity.com.br/capacitacao-sobre-a-vigilancia-epidemiologica-das-paralisias-flacidas-agudaspfapoliomielite
quinta-feira, 19 de maio de 2022
quarta-feira, 8 de setembro de 2021
quarta-feira, 9 de junho de 2021
Fatores Associados ao diagnostico de infecções sexualmente transmissiveis e HIV em população predominantemente universitária no Brasil
Research Article
[Factors associated with sexually transmitted infection/HIV diagnosis among a predominantly university population in Brazil]
1. Nursing Department, Universidade Federal de São Carlos Center of Biological Sciences and Health, São Carlos, Brazil
2. Department of Medicine, Universidade Federal de São Carlos Center of Biological Sciences and Health, São Carlos, Brazil
3. São Carlos Chronic Infection Care Center, São Carlos, Brazil
Resumo
No Brasil, o aumento da prevalência da infecção pelo HIV em jovens torna fundamental o conhecimento de sua distribuição nas comunidades universitárias. Neste estudo transversal, avaliamos o impacto das campanhas de testagem para DST / HIV nos campi universitários de 2013 a 2017. Os participantes participaram de testes rápidos para HIV, sífilis, hepatite B e C e sessões de aconselhamento. No total, 2.691 pessoas participaram das campanhas. Destes, 79,4% eram solteiros e 50,3% mulheres. A mediana de idade foi de 24 anos e 77,9% dos participantes tinham ≥12 anos de educação formal. A maioria relatou ter feito sexo desprotegido no último ano (87,4%). As taxas de positividade para HIV, sífilis, vírus da hepatite B e vírus da hepatite C foram 0,56%, 1,20%, 0,19% e 0,11%, respectivamente. As características associadas à infecção pelo HIV foram ser homens que fazem sexo com homens (HSH) (aOR = 12,06; IC 95% = 3,83–37,99) e ter <12 anos de escolaridade (aOR = 3,28; IC 95% = 1,03–10,38) . Os fatores associados à soropositividade para sífilis foram idade avançada (aOR = 1,06; IC 95% = 1,03–1,09), múltiplos parceiros (aOR = 2,44; IC 95% = 1,08–5,50) e HSH (aOR = 5,40; IC 95% = 2,49-11,72). A positividade para hepatite B tendeu a diminuir com os anos de teste (p = 0,023) e para hepatite C a aumentar com a idade (p = 0,035). Nosso estudo observou uma alta vulnerabilidade à infecção por HIV e sífilis em uma comunidade universitária, que precisa de uma estratégia de prevenção precoce, incluindo testes regulares, educação sexual continuada, fácil acesso a preservativos e profilaxia pré e pós-exposição ao HIV.